Quem já assistiu Fear The Walking Dead?

Assisti esse final de semana ao piloto e ao segundo episódio de Fear the Walking Dead, série produzida pela AMC e derivada da série The Walking Dead, um dos maiores sucessos do canal.

Dessa vez o apocalipse zumbi será ambientado em Los Angeles. Trará como foco uma família em crise que tenta achar maneiras de sobreviver sem saber nada do que está acontecendo.

Enquanto The Walking Dead começa trazendo Rick acordando no hospital já com o apocalipse zumbi e o caos instalados lá fora, Fear the Walking Dead retrata o início, quando ninguém conseguia explicar (muito menos lidar) com o que estava acontecendo. O melhor de tudo? Você não precisa assistir The Walking Dead para começar Fear the Walking Dead.

Comparando as duas séries, algumas pessoas acharam a nova mais fraca, com muito drama e pouca ação. Confesso que achei o piloto e o segundo episódio bem interessantes e na medida certa. Não se pode esperar tanta ação quando o apocalipse ainda está começando a se espalhar por Los Angeles. E acompanhar o caos e a revolta da população com os novos acontecimentos, acredito eu, que valerá a pena.

A série teve sua estreia no último 23 de agosto e terá seu terceiro episódio exibido no próximo domingo, 13, às 22h pelo canal da própria AMC e com transmissão simultânea com os Estados Unidos (corre, que ainda dá tempo de você acompanhar!).

 

TRAILER E SINOPSE

“Contextualizada no mesmo universo de The Walking Dead, a série Fear The Walking Dead é um drama que explora o início do apocalipse dos mortos-vivos através do retrato de uma família em crise. Situada em uma cidade aonde as pessoas vão para escapar, para esconder seus segredos e enterrar seus passados, a trama mostra que um súbito surto ameaça perturbar a pouca estabilidade que resta à supervisora de Ensino Médio Madison Clark e ao professor de inglês Travis Manawa.

A pressão cotidiana de unir as duas famílias, lidando com crianças que cresceram cheias de ressentimento, precisam ficar em segundo plano quando a sociedade começa a ruir. Com a necessidade de evoluir, em um cenário em que somente os mais aptos sobrevivem, a família disfuncional deve se reinventar ou se entregar às suas histórias obscuras.”

 

Para ler mais dicas como essa, acesse o meu blog: Escritora de Quinta