Crítica teatral: Cinderella – O Musical

Em 2013 Cinderella chegou à Broadway com canções de Richard Rodgers e Oscar Hammerstein e este o sucesso desembarcou em São Paulo.

Todos conhecemos a história de Cinderella, a gata borralheira que sofre com a madrasta e as irmãs postiças. Por ser uma pessoas muito boa, sua fada madrinha decide aparecer e ajudá-la a ir ao grande baile do reino.

Pois bem, não se prenda ao que você viu no filme da Disney. Nesse espetáculo Cinderella é politizada e uma de suas irmãs não é tão má, mas uma coisa não muda: a magia continua existindo.

Quem já assistiu ao filme sabe que a fada madrinha transforma uma abóbora em carruagem e um trapo de vestido em um maravilhoso longo de baile. Podem acreditar: isso acontece no palco também. Os efeitos especias usados para que tudo isso aconteça diante dos nossos olhos são surpreendentes.

O elenco encanta todos com a atuação e voz, mas o destaque fica com Giulia Nadruz, atriz que interpreta a irmã “má”, Gabrielle. Sua personagem consegue fazer a plateia rircom grande frequência.

As crianças podem achar a peça um pouco cansativa, por ser um musical. Enquanto assistia escutei duas crianças reclamando que não “aguentavam mais ouvir a mulher cantando” hahaha. Então, tenha certeza que seu filho dificilmente conseguirá curtir o momento tanto quanto você.

O musical é capaz de te surpreender no começo, no meio e no fim.

AVALIAÇÃO DO CRÔNICAS: Bom

Teatro Alfa

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Rua Bento Branco de Andrade Filho, 722 – Santo Amaro
São Paulo – SP

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