Eu escolhi morar dentro de um abraço

Jota Quest já dizia desde 2013 que “o melhor lugar do mundo é dentro de um abraço”. E até para aquela pessoa mais ranzinza, mais fechada, mais amarga, eu tenho uma pergunta: tu resiste a um par de braços abertos? 

Ah rapaz, eu não resisto não. Por mim, passava o dia todo trocando abraços com pessoas queridas e até com as desconhecidas. Chegar em qualquer lugar e ser recebido por um abraço de boas vindas, um abraço inesperado, um abraço de afeto ou de gratidão. Seja qual for o tipo de abraço, eu quero todos!

Meu Deus, que troca de energia é essa? Eu acho que é a troca de energia positiva mais pura que existe, mais real.

Quando a gente abraça, é invadida por aquela sensação de bem estar, de paz, de conforto, de amor. Ô trem baum! E quando não vê a pessoa há um tempão? Aí que o abraço potencializa.

É, se a nossa sociedade abraçasse mais e falasse menos, as pessoas seriam mais felizes. Se as pessoas se abraçassem mais e se importassem menos com o status quo, com a roupa, o dinheiro e a ambição. Por mais clichê que possa parecer, dê mais valor ao amor, se importe com a troca de energia positiva, com o alto astral e com a felicidade.

A vida já é dura demais pra se importar com coisa besta. Problema todo mundo tem! Basta escolher se você vai ficar se lamentando pelos cantos ou se vai reverter a dor em felicidade, trocando abraços por aí.

Eu escolhi morar dentro de um abraço. E sei que vou escolher abraços, até – ou principalmente – nos meus dias mais difíceis.

Me abraça?!

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