Crítica do Crônicas: Batman – A Piada Mortal
“Batman – A Piada Mortal” fez um sucesso impressionante nos cinemas, mesmo com exibição limitada. A história, que traz como protagonistas Batman, Batgirl e Coringa, faturou cerca de US$ 4 milhões em apenas dois dias nos Estados Unidos.
A animação é classificada para maiores de 18 anos, com um roteiro muito mais violento e adulto do que estamos acostumados. Tudo começa com Batgirl narrando sua jornada e envolvida numa investigação, que se viu obrigada a abandonar depois da pressão do Batman. Cansada de obedecer às ordens do Morcego, ela fica enfurecida e chega até a ouvir que deveria abandonar o traje. Nisso, o Coringa consegue fugir da prisão e entra na história, após anos de duelos contra o Cavaleiro das Trevas, que se pergunta: “O que ele fará agora?”.
A Piada Mortal é, sem dúvida, uma obra prima para os fãs do Batman e do Coringa. É a animação do ano! Conseguimos entender sobre a origem e a ideologia do palhaço de Gotham. O filme procura mostrar algo que além do mundo sombrio, que além de toda raiva e além da descrença ainda há esperança.
O roteiro, muito inteligente, te leva a um mundo de investigação e pura adrenalina. Com um final espetacular e misterioso, ficamos com aquele gosto de quero mais. Com muitas referências da HQ, o longa consegue ser original e, ao mesmo tempo, manter a essência dos quadrinhos.
A DC Comics merece elogios pelo trabalho genial em Batman – A Piada Mortal. Recomendo aos fãs e até aos que não são: vale muito a pena! Ah, e tem cena pós-créditos.